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Mulheres de Pistola na mão (Matéria)

Olá pessoal, embora minha paixão pelas fotonovelas seja grande, admiro muito as antigas revistas de contos policiais, Leio e as coleciono também. Vejam aqui um ótimo texto de GONÇALO JÚNIOR na revista "ffw>>mag!" Nº 16 de 2009. Ele faz uma rápida linha do tempo que permeia entre as revistas pulp e fotonovelas! Vale a pena ler!

MULHERES DE PISTOLA NA MÃO
REVISTAS COM TRAMA POLICIAL E VISUAL ERÓTICO FORAM HITS EDITORIAIS ENTRE OS ANOS 1930 E 1970. ESSAS PUBLICAÇÕES, CONHECIDAS COMO PULP FICTION, TAMBÉM ESTOURARAM NAS BANCAS BRASILEIRAS. AQUI, FORAM PUBLICADAS POR MAGNATAS DA IMPRENSA COMO ROBERTO MARINHO E ASSIS CHATEAUBRIAND, SEMPRE COM GAROTAS SENSUAIS NAS CAPAS.
POR GONÇALO JÚNIOR




Foi o russo naturalizado brasileiro Adolfo Aizen quem trouxe as pulp fiction para o Brasil. Em março de 1934, ele Lançou Suplemento Policial  em Revista. Logo, outros títulos surgiram, como Detetive, Contos Magazine, X-9, Mistério Magazine, Meia-noite e Killing.

Elas eram todas iguais. Loiras, cabelos escorridos, bem escovados, maquiagem impecável com um batom vermelho cor de sangue, quase um ar de vampiras e de vestidos longos, chiques e com um corte que permitia movimentos mais rápidos, graciosos e sensuais. Soma-se a isso decotes generosos sobre seios Fartos e coxas roliças e compridas com uma liga que aparecia prendendo uma das meias. De burras as mulheres fatais dos romances policiais não tinham nada. Pelo contrário, eram dotadas de grande inteligência e poder de manipulação que lhes permitiam dobrar e seduzir o mais esperto dos detetives.
Garotas assim, até mesmo com idade mais madura, era um clichê constante e eficiente desde os primeiros romances e magazines policiais surgidos nos Estados Unidos na última década do século XIX. Bastava olhar a capa para deixar a imaginação do público masculino fluir. Para a época, esse artifício tinha um impacto extraordinário nas vendas, pois não havia publicações masculinas com mulheres nuas. Ver um decote calcinha, sutiã ou uma cinta-liga só mesmo em anúncios de revistas para senhoras - tudo com muito recato e um grande esforço para esconder qualquer insinuação de erotismo.
Essas revistas em papel barato - daí o nome pulp (polpa da madeira) fiction - vendiam muito. A maioria circulava duas vezes por mês e passava dos 250 mil exemplares de tiragem, quando o país tinha um quarto da população de hoje. Sua história começou em 1896 e praticamente desapareceu na década de 1950. Conta-se que, naquele ano, o editor Frank Munsey lançou The Argosy a partir do princípio de que mais valia o conteúdo do que o papel em que a história era impressa. Foi somente na década de 1920, 110 entanto, que o gênero se tornou mania nacional, quando Joseph T. Shaw criou Black Mask, responsável pela renovação das histórias policiais, com detetives nada bonzinhos e que revelavam para a América o mundo do crime. Para ele, era preciso explorar os dramas, as falhas e as virtudes de todos os personagens, até mesmo os criminosos. Foi um sucesso.
Dentre os seus colaboradores estava um certo Dashiel Hammett, que Shaw descreveu como um autor que "contava suas histórias com um tipo novo de compulsão e autenticidade". Outro responsável pela explosão dos romances noir - como apelidaram os franceses - foi Rayrnond Chandler, que escrevia para títulos como Mystère - Magazine, Suspense, Ellery Queen, Att-Story Detective, entre muitos outros. Tanto Hammett quanto Chandler e muitos outros acabaram cooptados pela indústria do cinema a partir do fim da década de 1930, o que deu novo gás às revistinhas policiais - os filmes de crimes chegariam aos anos 1950 ainda com grande sucesso.


MISTÉRIO! AÇÃO! PERIGO!
No Brasil, o fenômeno das revistas policiais se repetiu entre as décadas de 1930 e 1970. Títulos como Detetive, Contos Magazine, X-9, Mistério Magazine, Meia-noite, Killing, entre muitas outros, também estampavam nas capas lindas garotas seminuas, com lingeries sensuais, que apareciam amarradas em largas camas, jogadas ao chão ou ameaçadas por algum criminoso mal-encarado. Enquanto surgiam as primeiras coleções de livros policiais (ver box), o pioneirismo coube ao russo naturalizado brasileiro Adolfo Aizen (1907-1991), o mesmo que trouxe as histórias em quadrinhos para o país. Ele lançou, em 16 de março de 1934, o Suplemento Policial, no jornal A Nação, com histórias traduzidas de autores americanos - No mesmo ano, montou negócio próprio e transformou o caderno de crimes em Suplemento Policial em Revista. Dois anos depois, criou Contos Magazine, que circularia até 1945.
Fã de histórias policiais, Armando de Castro, dono da Editorial Novidades Ltda., de São Paulo, importou dos Estados Unidos Detective (como no original), que chegou às bancas em agosto de 1936 e tinha como subtítulo “A revista das emoções"- Em julho do ano seguinte, saiu Lupin, da Editorial Novidades. Detective circulava quinzenalmente, no primeiro e terceiro sábado de cada mês. Em 1940, Castro passou o título para a Editorial Fluminense, do Rio. Por fim, em 1943, foi comprada por Assis Chateaubriand, perdeu o “C” do nome e seu slogan virou "Mistério! Ação! Perigo!”. Sob o comando de Nelson Rodrigues, a revista lançaria uma pérola: o escritor King Shelter, que não era ninguém menos que a escritora e musa do modernismo Patrícia Galvão, Pagu, que estreou em junho de 1944.
O que pouca gente sabe foi que, nas décadas seguintes, as revistas de crime e os gibis fizeram parte da fortuna de magnatas da imprensa brasileira como Roberto Marinho (RGE), Assis Chateaubriand (0 Cruzeiro) e Victor Civita (Abril). Marinho criou, em 1941, um dos mais duradouros e famosos títulos do gênero, X-9, que circularia até 1970. Outro êxito seu foi a revista Meia-noite, publicada durante 20 anos (entre 1948 e 1968), em edições quinzenais. Enquanto explodiam nas bancas diversas revistas como Polícia (1947) e Reportagem Proibida (1953), que exploravam com sensacionalismo o mundo cão real e as vedetes seminuas do teatro de rebolado, o surgimento em São Paulo da editora La Selva ampliaria ainda mais o mercado de revistas de ficção policial, a partir de 1953, com Emoção (versão brasileira de Man Hunt) e Contos de Mistério.
Nesse período, a editora gaúcha Globo lançou Mistério Magazine, versão da inglesa Ellery Queen’s Mystery Magazine. "Seu conteúdo era o que havia de melhor no mundo em matéria de moderna literatura policial. Todos de minha geração eram fanáticos pela revista", recordou o ex-editor Cláudio de Souza. Em 1976, ele adquiriu o título por apenas um cruzeiro das mãos de Luis Bertoso, diretor da Globo, e o relançou por sua Ideia Editorial.
No início, as pulp Tiction brasileiras traziam histórias traduzidas de escritores americanos. Depois, chegou a lançar alguns autores como King Shelter, pseudônimo usado pela musa do modernismo Patrícia Galvão, a Pagu, na revista Detetive.



MANUAIS DE CRIME
Quanto mais as revistinhas de assassinatos e mulheres "peladas" na capa vendiam, mais surgiam vozes para condená-las. Já em 1938, quando a exploração da sensualidade de loiras fatais nas capas ainda não era a regra, Adolfo Aizen foi citado de modo pouco lisonjeiro durante o Congresso Estadual de Jornalistas de São Paulo, 11a cidade de Aparecida. Ele aparecia na lista dos editores que “estavam fazendo fortuna a olhos vistos com a publicação de revistas criminosas, que deformavam moral e intelectualmente crianças e adolescentes brasileiros”. No manifesto que produziram no fim do evento, os profissionais de imprensa apoiaram os "crescentes" protestos feitos por segmentos da sociedade paulista contra a proliferação de revistas policiais e de sexo, Para os jornalistas, todas essas publicações fugiam às “normas da decência e do bom gosto, da ética e da estética", e seus editores só conheciam “o caminho do dinheiro". Assim, seu sucesso financeiro era obtido "à custa do rebaixamento de caráter dos leitores e da corrupção em que lançam jovens".
Samuel Wainer, dono do jornal Última Hora e inimigo declarado de Roberto Marinho, por exemplo, iniciou em 4 de novembro de 1953 uma série de reportagens na qual acusava o concorrente de transformar sua editora, a RGE, numa "fábrica" de criminosos mirins com os “verdadeiros manuais de crime" que eram suas revistas policiais e de quadrinhos. Abaixo da escandalosa chamada, aparecia a foto de Marinho carimbada com a palavra “Responsável” em letras azuis sobre sua testa. Uma extensa legenda o identificava: “O senhor Roberto Marinho, prin¬cipal editor no Brasil das nefastas histórias de crimes e perversões que, vendidas a peso de ouro, envenenam a alma da criança brasileira”.
Dois dias depois, Última Hora encontrou no Reformatório de Menores Saul de Gusmão o que o repórter Edmar Morel garantiu serem as "provas documentais” sobre a má influencia de Marinho na formação de crianças e adolescentes. Era Lilico, de 17 anos incompletos, acusado de quatro assassinatos, apelidado de "o terror dos subúrbios" cariocas, que pedia revistas e gibis policiais para se distrair. 0 repórter lembrou que, não por acaso, o reformatório fora apelidado pelo ministro da Justiça Nelson Hungria de "Universidade do Crime". O diretor César da Cunha contou que a direção lhe ofereceu toda a coleção de livros infantis do escritor Monteiro Lobato. A sua repulsa teria sido imediata: "Isto é coisa para fedelho. Eu quero Gibi, O Guri e X-9. Quero histórias com tiros e facadas!".
Se viviam seu grande momento no Brasil, as revistas policiais deixavam de ser produzidas nos Estados Unidos naquele começo da segunda metade do século XX. Ganharam até um novo fôlego com a novidade das tramas narradas como fotonovelas, todas produzidas na Itália. O primeiro título do gênero foi Noturno, da Abril, lançada em 1960 e “desaconselhável para menores de 16 anos”. A RGE, de Marinho, lançou, em 1968, Top Secret, com as aventuras de Richard Clift e Jack Bevin, agentes secretos da CIA. Em 1970, a mesma edito¬ra publicou Killing (Fotoaventura exclusiva para adultos”). A Nueva Frontera, da Argentina, trouxe (em português) Diabolik e Satanik Os três anti-heróis mascarados, todos italianos, que recorriam a elemen¬tos do sobrenatural para resolver seus casos de crimes. Em 1974, a Vecchi entrou no segmento com Mistérios de Jacques Douglas. Raras eram as páginas dessas fotonovelas em que não apareciam lindas garotas de calcinha, sutiã, espartilhos e ligas, em situação de perigo. Mais comedida no aspecto sensual era Mistério Policial, da Vecchi, com “fabulosos segredos da espionagem mundial".
No início, as pulp Tiction brasileiras traziam histórias traduzidas de escritores americanos. Depois, chegou a lançar alguns autores como King Shelter, pseudônimo usado pela musa do modernismo Patrícia Galvão, a Pagu, na revista Detetive.
As fotonovelas, no entanto, "viviam um declínio irremediável que levaria a seu desaparecimento alguns anos depois. Nos anos 1980, a Abril tentou ressuscitar as revistas policiais Emoção e Aventura, de 1985. Um pouco antes, Jacomo La Selva tentou ressuscitar Emoção - Os Melhores Contos Policiais, pela editora Sublime. Ao que parece, saíram somente dois números de cada uma. E ninguém pareceu se importar com elas, pois o Brasil vivia a onda das revistas pornográficas que se seguiu ao fim da censura no regime militar. As moças de calcinhas não traziam o impacto de antes, fundamental para seduzir os leitores para o negócio das revistas sobre o mundo do crime.


PISTOLEIRAS, ESPIÃS E SIRIGAITAS
Se as revistas policiais brasileiras sumiram das bancas na década de 1970, o mesmo não aconteceu nas livrarias. Os livros de crimes chegariam a 2010 como um importante filão para grandes editoras como Companhia das Letras, Record e Nova Fronteira. Esta, a responsável pela publicação das obras da escritora inglesa Agatha Christie (1890-1976), conhecida como "A dama do crime". A Companhia é a que mais dedica espaço a autores brasileiros, como Luiz Alíredo Garcia-Roza, Tony Bellotto, entre outros. A Record, com sua Série Negra, mescla americanos, italianos, franceses e espanhóis.
A tradição começou em 1928, quando a gaúcha Globo criou a Série Amarela, que fez a estreia no Brasil de Agatha Christie e de vários romancistas policiais. Em diferentes momentos ao longo do século XX outros editores criaram suas coleções. Alguns bons exemplos: a Companhia Editora Nacional, nos anos 1930, com a Série Negra; a Mérito, com a Labirinto (Emoção, intriga e mistério), a partir de 1950. A Civilização Brasileira, na década de 1960, revelou um talento nacional no gênero: Luis Lopes Coelho. Nos anos 1970, foi a vez de a tradicional Francisco Alves fazer sucesso, com a série Horas de Suspense. Pouco depois, a paulistana Brasiliense seguiu o mesmo caminho com escritores noir americanos com a coleção Circo de Letras - Série Policial. Publicou principalmente Dashiel Hammett e Raymond Chandler.
Os livros policiais também invadiram as bancas, em edições baratas. Em formato compacto, esses pockets books (como eram conhecidos nos países de língua inglesa) mediam quase sempre 10 x 15 centímetros. Um importante serviço nesse sentido apareceu em 1956, quando os espanhóis Luis de Benito e Juan Fernandes Salmeron fundaram a editora Monterrey, que se especializaria em várias coleções de livros de bolso com histórias policiais e de espionagem. Eles viram na possibilidade de publicar em português, livros consumidos em massa em seu país uma forma de reforçar o orçamento do escritório da companhia aérea Ibéria, da qual eram representantes no Brasil. Em 1961, a editora lançou a coleção policial FBI, que faria sucesso por mais de uma década. A série trazia em cada volume uma “emocionante história do banditismo, dos famosos chefes mafiosos de Chicago e Nova Iorque”.
A história da pequena Monterrey tomou outro rumo no fim de 1963, quando o jornalista José Alberto Gueiros, então colunista semanal da revista O Cruzeiro, comprou a editora. Ele convidou o artista gráfico Benicio Fonseca para fazer capas com mulheres deslumbrantes e muito sensuais, sempre com uma pistola na mão. Até a década de 1980, ele faria mais de 2 mil capas, principalmente da heroína Brigitte Montfort, “a espiã das pernas provocantes”, que se tornou de imediato um dos maiores fenômenos da literatura popular do Brasil em todos os tempos, com tiragem quinzenal de 250 mil exemplares.

A revista completa está disponível no no seguinte link: (http://issuu.com/ffwmag/docs/mag_16)

9 comentários:

  1. Boa tarde, meu amigo....

    Interessante e muito bem feito...
    Uma volta ao passado..com todas as suas alegres lembranças!!!

    Peter Hammill

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  2. Com certeza! Ótimo texto de Gonçalo. Sempre que eu conseguir bons textos postarei aqui com certeza... (Eu entrei em contato através de um e-mail para ver se poderia postar esse texto a um bom tempo atrás, me foio dito para aguardar que iriam entrar em contato com o autor, e nunca mais retornaram contato. Depois descobri a revista na integra, então se já estava na net, somente repostei com link da fonte).

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  3. Não sei se o Gonçalo vai ler este comentário, mas é bem provável que sim, pois o bicho é curioso e sai à cata de coisas boas como este blog. Bem, o que quero dizer é que fiquei feliz em ter encontrado este material todo que o Vagner tem postado e, depois, achar mais um belo texto do meu conterrâneo Gonçalo Jr, lá de Guanambi, interior da Bahia. Sou mais velho que ele, mas fizemos Jornalismo em SSA/BA. Abraços em Gonçalo e em Vagner (caso você tenha contato com ele, dê este recado). Tenho um blog também, se tiver tempo, dê uma olhada: http://adonato.wordpress.com (não é vírus) é mesmo um link: http://adonato.wordpress.com/
    Ari Donato
    Salvador/Bahia

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  4. Ari Donato: Como falei no comentário anterior, não consegui contato com o autor, mas fico feliz de ter visitado o blog, espero também que Gonçalo leia e participe, contribuindo ainda mais para esse blog em eterna construção. Se alguém tiver sugestões de texto é só entrar em contato com asfotnovelas@hotmail.com abraço!

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    1. Vagner,
      volto aqui a este espaço para novas leituras.
      Vi capas de revistas, especialmente Grande Hotel, que minha mãe lia (eu era criança). Eu gostava de ver as fotos daquelas mulheres bonitas, daqueles cenários bem escolhidos, de colinas, montanhas, quando as histórias se desenrolavam em vilas da Itália e Sicília. Algumas capas de Capricho também me trouxeram lembranças. Eu lia Antar e outras publicações da Ediex. Algumas eu comprava sem a capa, era mais barato. Acho que era um recurso usado pelas bancas de cidades do interior do EStado, longe capital. As bancas devolviam as capas aos distribuidores.
      Valeu pela tentativa de falar com Gonçalo.
      Abraços e obrigado
      Ari Donato

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    2. Ari Donato: Uma notícia boa pra ti então, recentemente adquiri um lote antigo de grande hotel década 40/50, então postarei algumas capas e fotonovelas para relembrar. Logo logo estará disponível mais uma Antar... Abraços e agradeço as visitas.

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    3. Valeu, amigo. Grande abraço! Parabéns pelo trabalho.

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  5. Oi amigo que trabalho legal esse seu. Dia desses vi uma edição antiga de fotonovelas ainda quando eram desenhadas a mão parecendo lápis. Cara me deu uma vontade de colocar cor nela. Sou ilustrador e tenho um pequeno estudio onde faço desenhos animados e gosto muito de trabalhar com cores, alguém já colorizou alguma dessas fotonovelas? Voce por acaso não teria as fotonovelas de Star Trek a série clássica? Um abraço. Alex.

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  6. Alexandre!!!! Sim existiam "histórias em quadrinhos romanticas" na Grande Hotel tb... eram precursoras da fotonovela, sabes que já tive essa ideia até mesmo de recolorir fotonovelas em preto e branco, fiz pequenas experiências. Se conseguir desenvolver esse trabalho entre em contato vamos trocando informações e podemos postar por aqui nossas experiências!!!!! Infelizmente não tenho fotonovelas da Star Trek, na verdade não tenho nem conhecimento se saiu em fotonovela!!! Um abraço Alex...Continue conosco.

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