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Última postagem adicionada em 07/06/15.
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Escritos sobre Fotonovelas

Reunião de Links que tratam das fotonovelas como ponto de discuções.

Melodrama, folhetim e telenovela - anotações para um estudo comparativo.
"Originário do século XVIII, os elementos do melodrama são detectáveis na telenovela brasileira. Esta vem comovendo e prendendo a atenção de milhões de telespectadores assim como o fizeram as peças daquele gênero de teatro com as platéias do passado." Por:  Flávio Luiz Porto e Silva. 2005.
Link: Aqui.pdf


A Ideologia e o Caráter Educativo no Enredo das Fotonovelas.
"A presente comunicação tem como objetivo apresentar uma análise sobre a leitura que as mulheres faziam das fotonovelas publicadas nas revistas femininas do final da década de 1970 e início de 1980, cujo conteúdo, além de cativá–las com dicas de beleza, como se vestir, como agir em determinadas situações, também usavam como principal atrativo as fotonovelas. Partindo disso, torna–se curioso o fato de por um período de mais de vinte e cinco anos estas revistas fazerem parte da mídia por serem leituras que agradavam o público feminino, que estava de acordo com a ideologia transmitida pela sociedade..." Por: Daniela Maria Nazaré da Silva. 
Link: Aqui.pdf


Fotonovelas: (In) Formando Mulheres Durante as Décadas de 60 e 70 do Século XX.
"Neste artigo, pretendemos discutir sobre as fotonovelas, considerando-as como objeto cultural. Para melhor compreendê-las, o contexto histórico em que este estudo está inserido abrange as décadas de 60 e 70 do século XX, período de maior circulação das fotonovelas no Brasil. Este momento é marcado por mudanças sociais, culturais e comportamentais. Tais alterações contribuíram no processo de constituição de subjetividade de formação das mulheres, além de ser marcado por um crescimento urbano significativo e de intensa industrialização." Por:  Sônia Pinto de Albuquerque MeloAnamaria Gonçalves Bueno de Freitas. 2011.
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Em Torno de Representações e Discursividades: As Fotonovelas Brasileiras dos Anos 50 e 60 do Século XX.
"Poderíamos imaginar que, em alguns anos, as telenovelas deixassem de existir. Ninguém mais se interessaria pelo gênero e, simplesmente, elas desapareceriam, dando lugar a outro tipo de manifestação cultural. Mas seria também possível imaginar que nenhum livro, ou quase nenhum estudo acadêmico sobre o assunto pudesse vir à luz" Por: André Luiz Joanilho e Mariângela Peccioli Galli Joanilho.2009.
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“A revista da moça moderna”: Relações de gênero e modos de ser femininos estampados nas páginas da revista Capricho (décadas 1950 –1960)
"Década de 1950. Com o final da Segunda Guerra Mundial, o Brasil passa por um processo de crescimento urbano e intensa industrialização. Processo este que acaba por gerar um aumento de possibilidades relacionadas à educação e à profissionalização tanto de homens quanto de mulheres. Embalado pelo ritmo de prosperidade da economia norte-americana do pós-guerra percebe-se, no Brasil, um espírito de otimismo. Novos hábitos são alavancados pela produção em massa de bens de consumo, especialmente os destinados ao uso doméstico e pessoal. A sociedade encontra-se em um processo de “modernização”." Por: Raquel de Barros Pinto Miguel.
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Sombras Literárias: a fotonovela e a produção cultural.
"As fotonovelas tiveram um mercado cativo por mais de 25 anos no Brasil, e milhões de leitores consumiram ansiosamente histórias publicadas em revistas com larga circulação nacional. No entanto, foram ignoradas quase que completamente por críticos e estudiosos e consideradas um subgênero da literatura. Seus leitores foram marcados, entre outros aspectos, como de baixa formação cultural e possuidores de parcos rendimentos. Entretanto, seria possível para o historiador não reconhecer a leitura de fotonovelas como uma manifestação de práticas sociais?..." Por: André Luiz Joanilho e Mariângela Peccioli Galli Joanilho.2008.
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A linguagem da fotonovela
"No segundo semestre de 1970, as revistas que publicavam fotonovelas no Brasil ocupavam o segundo lugar em tiragem e circulação, perdendo apenas para as revistas em quadrinhos infantis: Capricho, da Editora Abril, tinha uma circulação média quinzenal de 211.400 exemplares, enquanto Tio Patinhas, Mickey e Pato Donald, publicados pela mesma editora, tinham uma circulação média periódica de cerca de 400 mil exemplares. Mas se forem somadas as tiragens de todas as revistas de fotonovela da época, as cifras mensais ultrapassam um milhão de exemplares." Por: Isabel S. Sampaio.
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SUGESTÕES
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